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quarta-feira, 7 de junho de 2017

Gestores discutem sobre desafios da sustentabilidade

Seminário
Do Miséria

 07/06 - 07h00


Na tarde de ontem, o IV painel do Seminário ´Prefeitos Ceará 2017´, moderado pela jornalista Maristela Crispim, apresentou um panorama sobre os desafios que o Estado vem enfrentando em relação à sustentabilidade na gestão da saúde pública e do meio ambiente. Técnicas de motivação e comunicação interpessoal, novas tecnologias, uso de protocolos assistenciais e planejamento de ações foram colocados em pauta como métodos com boa efetividade e resultados positivos para os usuários dos sistemas de saúde pública.

As Unidades de Pronto Atendimento (UPA), Hospital Regional do Sertão Central, Hospital Regional do Cariri e Hospital Geral Dr. Waldemar Alcântara, entre outros gerenciados pelo Instituto de Saúde e Gestão Hospitalar (ISGH), se destacam justamente pelo uso dessas estratégias.

Para Flávio Deulefeu, diretor presidente do Instituto, é esse alinhamento de vetores que torna capaz a construção de uma saúde mais profissional, equilibrada e racional. "Primeiro de tudo, a gente tem que trabalhar as pessoas, ter um grupo de colaboradores motivados e estimulados a obter bons resultados. Nada é feito sem as pessoas, sem engajamento e sem motivação".

Prevenção

O correto gerenciamento de pessoas e recursos, aliado ao fortalecimento da assistência básica e da medicina preventiva, foi outra questão levantada durante o Painel. Apresentada em palestra pela promotora da 2ª Promotoria de Justiça de Defesa da Saude Pública do Ministério Público do Estado do Ceará, Lucy Antoneli Rocha, a prevenção é mais um dos pontos chaves no bom gerenciamento da saúde justamente pelo menor custo e pelo benefício à população, que acaba precisando menos da atenção secundária e terciária, que são mais complexas em termos de planejamento e execução e exigem mais recursos financeiros.

Controle

O prefeito do município de Cedro, José Nilson Diniz, apresentou na ocasião ações de gestão em saúde da cidade no controle do Aedes aegypti. Foram realizadas diversas atividades, como divulgação de material informativo, limpeza em bairros e terrenos baldios e visitas domiciliares dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS). Na cidade, 92% dos criadouros do mosquito são intradomiciliares, provando certa efetividade das ações e colocando como causa da proliferação da doença, ainda, a resistência dos moradores em adotarem medidas preventivas.

Fonte: Diário do Nordeste

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